![]() NAMORANDO EM POESIA
Poeta, Eu sou assim Há duas mulheres dentro de mim… Às vezes três Quatro... cinco... seis... Talvez seja uma por mês. Diversifico-me Existem momentos em que dou um grito Em outros vivo um conflito Apresento ao mundo a minha dor Em outros momentos, só consigo falar de amor A mais romântica, Melodramática, Imoral, Chorosa ou nervosa, Carente ou decadente, Vingativa ou inconsequente. É nestes momentos em que eu não me apercebo Transformo-me numa mulher cheia de medos Cheia de reservas, Coberta de sutilezas, Séria e sem defesas. No minuto seguinte No papel de mulher fatal Transformo-me logo na tal E nesses momentos, sou a dona do mundo Segura e destemida Presunçosa e atrevida. Rasgo todos meus segredos ao meio Exponho-me num letreiro De poesia ou texto Assalto, incendeio... Bom acho que agora, Você sabe quem sou eu! Bjssssssssss meu lindo poeta! -------------------????------------------ Poetisa, Das partes que me tocas Agradeço os galanteios As gentilezas e a sutileza De quando me pergunta... topas? Eu digo: Só se for agora! Mas, esteja certa Que não irei sozinho Vou armado com minha Metralhadora atirante, afinal Pode não ser legal, encontrar-me assaltado E de mim, roubado a parte mais importante Da história! Por outro lado... Iria adorar Queimar nas labaredas De tuas chamas... E em teu letreiro De poesia, no lugar mais descarado Depois de sentir-me bem queimado Escreveria... Bombeiro! Se foi bom pra você...Rsrsrsr, os portais do meu sentimento estarão sempre abertos para que possas se achegar outras vezes. Beijo! Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 04/06/2009
Alterado em 04/06/2009 Copyright © 2009. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|