![]() DIGNIDADE A FLOR DA PELE
Viajei pelo desconhecido, busquei O Nick mais engraçado pra fazer gracinhas Coloquei lenha na fogueira, pimenta na comida E oxigênio no fogo da paixão. Nem fiz questão de saber muito, queria Apenas naquele momento, uma conversa boa! Os sonhos foram se agigantando... Percebemos que não havia mais jeito. Estratégias de segurança foram montadas Repetidas vezes, mas, de nada serviu. Depois do primeiro encontro, sedução, luzes E gozos, fizeram esquecer a retaguarda. Abrimos Portas, janelas, escancaramos todas as frestas e deixamos O fogo da paixão invadir nossas vidas. Rasguei conceitos, escondi valores. Deixei apenas Enterrada na alma, minha dignidade! Enterrada Sim, mas, não morta... Enfrentei desafios Pulei por cima das regras, embrenhei-me de peito aberto E o corpo, apenas coberto pela vontade de ser feliz! Remei contra marés muitas vezes, acabei por Afogar-me nas tempestades dos seus desatinos. Ressuscitei! Rasguei seu nome, reguei a alma... Deixei minha dignidade florir. Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 16/09/2009
Alterado em 28/09/2009 Copyright © 2009. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|