![]() SEM SENTIDO
Era uma onda gigante Devastando sonhos, destruindo Vidas, expectativas... Metas! Era um vulcão adormecido Acordado, enfurecido cuspindo... Pedras! Lavras incandescentes que caíam Sobre a gente machucando, causando dor. Era uma dor sofrida que apertava O peito, sufocava, afogava num mar De lágrimas, nosso amor. Era o caos, o fim de tudo! Era a gente retornando Em estradas opostas, chorosos Tristonhos. Almas mortas Fantasiosas, vagueando por vidas Sem saídas e caminhos sem portas. Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 19/07/2010
Alterado em 19/07/2010 Copyright © 2010. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|