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 AMOR SEM FRONTEIRAS Uma imagem um sorriso semblante Distante. Um olhar repleto de carinho De aconchego... Quanta saudade! Mãos que afagaram meus cabelos Acordaram-me os sonhos... Mãos Que adormeceram meus pesadelos E os meus pensamentos tristonhos... No meu peito fica essa saudade Constante, por onde andarás, mãe! Andarás por onde? É a angústia do sentir tão perto Desperto de um amor tão longe... Para você, mãe! E para todas as mães que por total e absoluta Dedicação deixaram seus filhos Morrendo de saudades! Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 09/05/2013
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