![]() Prisioneiro do amor!
Sou poeta, Preciso de amores, Dor de despedida, Conflitos, sofrimentos. É neste ritmo que vive, As emoções dos insanos E uso esse momento, Para compor Versos, Contos, Poemas tão lindos! Sou amante eterno, Dos sonhos, E da vida, Preciso experimentar De todos os amores, Fraquezas, E desilusões, Fazendo sofrer, E junto sofrendo, A beira do abismo de corações. Sou aquele, Que vive no limite entre o Sano E o demente, Que às vezes tão puro percorre teu corpo, Como um rio cristalino, Vez outra, Fere, arrasa e ama! Sou aquele, Que conversa, convence, E alucina, Sem jamais ter tocado um dedo, Em corpo teu. Sou o perverso que lhe tira do sério, Sou o escravo prisioneiro, Dos beijos teus! Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 04/11/2005
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