![]() Vida Selvagem
No cotovelo aberto De um ângulo obtuso da estrada Cantava alto, um pássaro escaldado. Eram gritos de socorro Em pés queimados... Implorando por sombra Que não vinha! Do lado extremista De onde estava o pássaro, Espreitava a sorte, uma coruja. Voou ligeira em direção à morte Abocanhando forte, as queimaduras. Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 21/09/2021
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