![]() Débito emocional
Emprestei-lhe meu tempo, te dei meu sossego Fiz transferência de amor sem medo Gastaste o carinho como quem tem de sobra Deixou-me na conta, o veneno da cobra.
Tô no débito emocional, no limite do coração Usou meus sentimentos sem pena ou razão Agora me encontro negativado até para amar O meu cartão do afeto, bloqueado para sonhar.
Estou no débito, tô no sufoco Amor vencido e coração choco No extrato da alma, prevalece o nada! Uma taxa de dor, uma firma quebrada.
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 06/07/2025
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